Sinal Vermelho para a HIV/AIDS e o Preconceito

Existe uma diferença entre HIV e Aids. Atualmente, nem todo paciente com HIV chega a desenvolver a Aids, chamada Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, entretanto, para aqueles que desenvolve, existe a possibilidade do aparecimento de manifestações clínicas, as quais podem incluir uma ou mais doenças oportunistas.

Sinal Vermelho para a HIV/AIDS e o Preconceito

Criada em 2017, a campanha nacional do dezembro Vermelho destaca a necessidade de promover a prevenção ao HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis (IST’s). No calendário global, o dia 1º de dezembro se faz o Dia Mundial de Combate à Aids. 

O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), tem sido analisado há quase 40 anos e, com o avanço da ciência, tem oferecido às pessoas soropositivas uma vida plena com medicações que inibem a manifestação dessa doença viral. 

Existe uma diferença entre HIV e Aids. Atualmente, nem todo paciente com HIV chega a desenvolver a Aids, chamada Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, entretanto, para aqueles que desenvolve, existe a possibilidade do aparecimento de manifestações clínicas, as quais podem incluir uma ou mais doenças oportunistas.

O Sistema Único de Saúde (SUS) possui um programa voltado para o acolhimento de pessoas com HIV, dada a importância da necessidade de conseguir tirar dúvidas sobre HIV e Aids e/ou que as pessoas possam falar acerca dos seus medos e preocupações e, principalmente, para que o paciente possa prosseguir com o tratamento de forma adequada e tire todas as dúvidas para cada momento. Finalmente, para potencializar a condição de prevenir, é imperativo que comece com o tratamento, imediatamente, após a exposição de risco. O ideal é que se inicie a medicação em até 2 horas após a exposição e no máximo em até 72 horas. A indicação de utilização dos medicamentos deve sempre ser avaliada por um médico.

Vale ressaltar que, inicialmente, ao receber a notícia de ser portador soropositivo, é comum que a pessoa diagnosticada enfrenta a dificuldade de revelar que vive com o vírus da doença, em função do estigma em torno da AIDS. Por outro lado, se faz necessário que essas pessoas não se isolem e sim, busquem os seus direitos, principalmente os de obter os seus remédios e, se conscientizem que a condição de ser soro positivo, não interfere no lugar que ele ocupa na vida das pessoas e/ou na sua competência profissional. A discriminação é inaceitável. 

Os pacientes soropositivos, que têm ou não a Aids, podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou, de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.

A FaSouza é solidária a causa, respeita a história de luta e clama a favor da conscientização pela importância do uso de ações preventivas e, abraça a fomentação de atos, em prol da qualidade de vida do portador soropositivo, oferecendo acolhimento, respeitando as escolhas e contribuindo para a manutenção da dignidade, destituindo o preconceito. 

Boa leitura!!!

Marcos Alexandre de Souza
Diretor Geral da Faculdade FaSouza

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